Um grupo de freiras superam na forma de resgatar vítimas do tráfico de mulheres e crianças. Elas se infiltram em bordeis fingindo ser prostitutas e tentam ajudar mulheres que sejam mantidas à força nesses locais.
Nossas heroínas também utilizam do dinheiro a favor da liberdade infantil. Elas "compram" as crianças que são vendidas pelos pais como escravas. Existem casas especificas preparadas para receber as crianças resgatadas aqui no Brasil, na África, nas Filipinas e na Índia.
Reprodução/Talitha Kum |
A organização tem o nome de Talitha Kum, Rede Internacional da Vida Consagrada contra o Tráfico de Pessoas.
Reprodução/Talitha Kum |
A instituição age em 80 países diferentes e conta com cerca de 1100 de mulheres. Elas explicam que cerca de 73 milhões de pessoas (cerca de 1% da população) são traficadas de alguma forma no mundo. Desse número, 70% são mulheres.
Reprodução/Internet |
John Studzinski, banqueiro e diretor da entidade, disse que as irmãs não confiam em ninguém. Elas não confiam nos governos, não confiam em corporações, e não confiam na polícia local. Em alguns casos, elas não podem confiar nem no clero masculino.
Vale muito a pena conhecer o trabalho delas. O tráfico de mulheres não recebe o devido valor das autoridades. Ainda enxergam como garotas que escolheram ser putas e se divertem vivendo ao lado de bandidos que as maltratam e exploram em quanto acham vantajoso.
Esperamos que o trabalho realizada pelas freiras sirva como modelo e inspiração para que um dia não tenhamos mais que temer o trafico humano.
Vale muito a pena conhecer o trabalho delas. O tráfico de mulheres não recebe o devido valor das autoridades. Ainda enxergam como garotas que escolheram ser putas e se divertem vivendo ao lado de bandidos que as maltratam e exploram em quanto acham vantajoso.
Esperamos que o trabalho realizada pelas freiras sirva como modelo e inspiração para que um dia não tenhamos mais que temer o trafico humano.
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